A emergência do COVID-19 teve um profundo impacto na marcha e na redefinição de regras do funcionamento da MRA.

Em primeiro lugar, no que se refere às estruturas fisicas. Tivemos escritórios fisicos em Lisboa, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Newark e Goa.

Tendencialmente, vamos ficar apenas com um escritório central, em Lisboa, e promoveremos a prestação de serviços aos nossos clientes através de escritórios virtuais, espalhados por todo o Mundo, com especial atenção para os países da Diáspora portuguesa.

Não aderimos à inteligência artificial, mas temos um nivel de digitalização avançado, que queremos continuar a desenvolver.

Porque acreditamos que o mais importante de tudo é o conhecimento, apostamos em repartir o que temos e em associarmos à nossa experiência o conhecimento de outros, que queiram trablhar connosco.

A MRA dispõe de uma estrutura tecnológica que permite atender os clientes como se estivessem do outro lado do ecrã.

 

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